“Curriculum” é o étimo de currículo que, diz o autor do texto, em latim significa “pista de corrida”.
Partindo desta etimologia poderemos dizer que currículo era o caminho que o atleta percorria até atingir o seu objectivo final – a meta.
Que será então o currículo senão a definição da “pista” onde o aprendente se coloca e percorre para atingir o objectivo final por ele ou outros, determinado previamente.
Não se pode assim encontrar uma definição exacta de currículo, mas sim de uma multiplicidade dependendo do fim a atingir.
Se assumimos que na escola o currículo é definido pelo poder governamental que traça o “percurso” dos alunos de acordo com as suas ideologias e as necessidades socioeconómicas do país, outros currículos há que podem apenas depender da vontade de cada um em atingir uma meta final.
Hoje a escola continua a assentar num modelo que prepara para o mundo do trabalho, ainda que já nem tanto para a fábrica, modelo que se pode considerar em falência, mas se preocupa em preparar desde já para um mundo onde o emprego para a vida não é uma constante e a procura de novas ocupações se concretiza a cada passo, prevalecendo um modelo de currículo muito à moda de Bobbitt.
O poder é assim um dos “modeladores” do currículo, a par é certo com a vontade de cada um em querer atingir o seu objectivo final, o que origina muitas vezes uma discussão interna pois o currículo escolar colide com o currículo próprio de cada um. Claro que uma e outra forma obedecem à pergunta “o que devo eu saber quando acabar a escola ou quando me tornar alguém?”
Currículo é muito mais que um mero conjunto de aprendizagens que se julga necessárias. A intenção e a sequencialidade a par de um objectivo final.
Currículo é assim uma palavra de mil caras pois é através dele que nos transformamos e aprendemos (muitas vezes até o que não queremos ou mesmo aquilo que necessitamos independentemente do nosso centro de interesses). Assim, como refere Roldão (1999) “currículo é um conceito passível de múltiplas interpretações”.
Por vezes aprendemos até sem nos dar conta que seguimos um currículo por não o conhecermos formalmente. É o chamado currículo oculto, necessário no percurso que trilhamos e que é próprio da natureza humana.Com ele convivemos no dia-a-dia e permite-nos adquirir conhecimentos que muitas vezes pensamos não serem necessários à nossa evolução.
Partindo desta etimologia poderemos dizer que currículo era o caminho que o atleta percorria até atingir o seu objectivo final – a meta.
Que será então o currículo senão a definição da “pista” onde o aprendente se coloca e percorre para atingir o objectivo final por ele ou outros, determinado previamente.
Não se pode assim encontrar uma definição exacta de currículo, mas sim de uma multiplicidade dependendo do fim a atingir.
Se assumimos que na escola o currículo é definido pelo poder governamental que traça o “percurso” dos alunos de acordo com as suas ideologias e as necessidades socioeconómicas do país, outros currículos há que podem apenas depender da vontade de cada um em atingir uma meta final.
Hoje a escola continua a assentar num modelo que prepara para o mundo do trabalho, ainda que já nem tanto para a fábrica, modelo que se pode considerar em falência, mas se preocupa em preparar desde já para um mundo onde o emprego para a vida não é uma constante e a procura de novas ocupações se concretiza a cada passo, prevalecendo um modelo de currículo muito à moda de Bobbitt.
O poder é assim um dos “modeladores” do currículo, a par é certo com a vontade de cada um em querer atingir o seu objectivo final, o que origina muitas vezes uma discussão interna pois o currículo escolar colide com o currículo próprio de cada um. Claro que uma e outra forma obedecem à pergunta “o que devo eu saber quando acabar a escola ou quando me tornar alguém?”
Currículo é muito mais que um mero conjunto de aprendizagens que se julga necessárias. A intenção e a sequencialidade a par de um objectivo final.
Currículo é assim uma palavra de mil caras pois é através dele que nos transformamos e aprendemos (muitas vezes até o que não queremos ou mesmo aquilo que necessitamos independentemente do nosso centro de interesses). Assim, como refere Roldão (1999) “currículo é um conceito passível de múltiplas interpretações”.
Por vezes aprendemos até sem nos dar conta que seguimos um currículo por não o conhecermos formalmente. É o chamado currículo oculto, necessário no percurso que trilhamos e que é próprio da natureza humana.Com ele convivemos no dia-a-dia e permite-nos adquirir conhecimentos que muitas vezes pensamos não serem necessários à nossa evolução.
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